quinta-feira, 9 de julho de 2009

Sombra produzida por um triângulo frontal

Na seguinte representação diédrica, temos um triângulo equilátero [ABC] situado no espaço do primeiro diedro e pertencente a um plano frontal de afastamento variável.
Considerando a direcção luminosa convencional, determinou-se a sombra projectada pelo triângulo sobre os planos de projecção.
Dependendo da sua posição, o triângulo produz sombra sobre o Plano Horizontal de Projecção, sobre o Plano Frontal de Projecção ou em ambos os Planos de Projecção:



A variação do afastamento do plano que contém o triângulo deve ser previamente preparada, de modo a que a projecção horizontal do centro do triângulo (O1) se desloque ao longo de uma semi-circunferência de cota nula, não tangente ao Plano Frontal de Projecção (sugere-se que o seu diâmetro tenha 8 unidades de comprimento e que o seu centro diste nove unidades do Plano Frontal de Projecção).
A partir de O1, podemos definir O2 com a cota à escolha (sugerem-se 4 unidades) e a circunferência, tangente ao Plano Horizontal de Projecção, que circunscreverá o triângulo [ABC].
Definidas as projecções do triângulo, deve-se começar por determinar os pontos da figura pertencentes ao beta 13 e a respectiva sombra no eixo x, após o qual se desenham os limites da sombra projectada no Plano Frontal de Projecção, paralela aos lados do triângulo.
É uma construção ligeiramente demorada, mas cujo resultado é, creio, muito esclarecedor.

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